Em um período no qual o ser humano absorve uma quantidade de informações enorme, a necessidade de "se fazer ouvir" se torna quase que imprescindível. A comunicação é democrática, não importa tamanho, vias, público, forma... seja o que for, o importante é deixar sua marca. "Um gueto. Um grito. Um mundo." é isso. A prova que se pode fazer comunicação de qualidade para clientes de qualquer tamanho.
Assim como a máxima "Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse.", as peças fantasmas utilizam esta mesma dinâmica: necessidades, briefings, clientes, criações, peças... tudo parte de um mesmo ponto: a incessante criatividade patológica dos profissionais de comunicação.